A grande bronca que paralisa o DCE da Universidade Federal

O fato, sinteticamente, é o seguinte: o Conselho de Entidades de Base (CEB) da UFSM, por unanimidade de seus membros, reprovou a prestação de contas da direção do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Foi constatada uma diferença de R$ 23.347,26 nas contas da maior entidade de representação estudantil de Santa Maria.


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Com um hiato de apenas um ano, na década passada, a esquerda sempre comandou política e administrativamente o DCE da UFSM. Agora, quem estava no poder (a entidade aguarda por novas eleições) eram militantes de duas correntes (Alicerce e Juntos) do PSol da comuna. E a gestão foi chancelada, com alegria, pelos líderes psolistas maiores, do momento da vitória, e que mostra, entre outros, o presidente Alídio da Luz e a vereadora eleita Alice Carvalho.


O que deu errado, afinal? Seria apenas incompetência administrativa? E o que significa, para o enrosco, o racha havido entre as correntes psolistas que comandavam a entidade? E como se permitiu que se comprasse, parece ter sido esta a causa maior do problemão nas finanças, mais produtos que o necessário, justamente na primeira Calourada do ano, em março passado, e que seria a base de toda a situação?


E agora, como será? O CEB levou a situação toda à polícia, com o registro de uma ocorrência. Certo, mesmo, é que a credibilidade do DCE da UFSM está, no mínimo, abalada. Ela e seus dirigentes, inclusive os que nada têm a ver com o caso.

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Claudemir Pereira

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