Foto: Divulgação e Renan Mattos (Arquivo/Diário)
Alídio da Luz (à esq.) e Paulo Burmann (à dir.)
CANHOTA - Com exceção de 2020, nos últimos três pleitos municipais, o PSol apresentou candidatos a prefeito de Santa Maria. O melhor desempenho foi obtido no primeiro deste período. Em 2008, a advogada Sandra Feltrin, já falecida, conquistou 10.360 votos. Quatro anos depois, o então psolista Tiago Aires foi votado por 2.959 santa-marienses. E em 2016, a última tentativa do partido foi com o professor Alcir Martins, que chegou aos 1.224 votos.
+ Entre no canal do Diário no WhatsApp e confira as principais notícias do dia
Pois agora, depois de um interregno de oito anos, o PSol volta a disputar uma eleição para prefeito, claramente objetivando puxar votos para sua nominata proporcional. Quem vai levar o nome da sigla, conforme convenção que aconteceria na noite desta sexta-feira, é o seu presidente, Alídio da Luz. Para acompanhá-lo, como vice, foi indicada a professora aposentada Marisa dos Santos.
CENTRO-CANHOTA - Também no início da noite desta sexta-feira, após o fechamento desta coluna, o PDT definiria o nome do parceiro de chapa majoritária a ser liderada pelo ex-reitor da UFSM Paulo Burmann.
Até a quinta-feira (1º), despontavam quatro nomes de militantes do pedetismo, entre os quais os filiados se decidiriam. A saber, por ordem de favoritismo, segundo os observadores e fontes internas: Leonel Pacheco, líder comunitário na zona oeste, Adolomar Silva, ex-dirigente da Defesa Civil, Claiton Rosa, advogado, e Kauê Trindade – este, com 19 anos, sugerido pela juventude do partido.