DOIS, NÃO - Nada menos que cinco ex-presidentes do Legislativo santa-mariense, todos afastados por algum tempo, tentaram a sorte nas urnas do último domingo. Ela, porém, só sorriu para três deles. No caso, os pepistas Sérgio Cechin, o mais votado do trio, com 3.220 votos, e Luiz Carlos Fort (ex-petista), com 1.665, e o recém-chegado ao União Brasil, Marcelo Bisogno, com 1.777.
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Já outros dois tiveram a chance de voltar cortada pelos eleitores. No caso, a recém-pedetista Cida Brizola, com 1.220 votos, e o histórico petista Vilmar Galvão, com 473 sufrágios.
DO Z-4 AO G-4? - Começam as avaliações partidárias do pleito. Uma, do PP, é otimista, não obstante os números. Aliás, uma defesa é feita do presidente Pablo Pacheco e que merece ser descrita. Segundo este entendimento, a tarefa de arrumar a casa e dar visibilidade e representatividade ao PP foi em parte atingida.
Após o partido ter minguado, e ter saído de quatro para um vereador, na janela de março, a sigla agora voltará a ter dois parlamentares em 2025. Resta ainda o desafio de vencer a eleição à prefeitura, com o PSDB no comando da chapa. Se isso acontecer, há quem entenda, fazendo analogia com o futebol, Pacheco terá “tirado o PP do Z-4 e levado ao G-4 do campeonato político”.
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