Ao ouvir de um(a) atual secretário(a) que ficasse perfeitamente à vontade em relação ao seu cargo, pois não o estava pleiteando, Rodrigo Decimo, o prefeito eleito, teria abraçado a(o) colega de governo e dito: “muito obrigado, você me deixa bastante aliviado com essas palavras”.
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Até porque, pela apuração do colunista, uma espécie de roteiro já foi estabelecida, devendo agora preencher-se os espaços com os nomes. Esse “script” aponta a prioridade no preenchimento de cargos para os partidos cabeças da aliança majoritária. No caso, PSDB e PP. Depois, os que estavam na coligação inicial, Republicanos, PSB e PSD, cada qual com seu tamanho.
Ou seja, PL, Podemos, MDB e Novo terão espaço. Mas longe de ter latifúndio, exceto se na cota pessoal de Rodrigo Decimo. E os nomes, como vai funcionar? Pooois é.
Roteiro à parte, Pablo Pacheco, o presidente do Progressistas, que não concorreu à Câmara, só não será secretário se recusar. E mais não se fala, exceto o óbvio. Exemplo? Guilherme Cortez continua no primeiro escalão do Executivo. Hoje como procurador. Amanhã...