Foto: Google Maps
Ao ser questionado se a Rota conseguirá duplicar os trechos urbanos de Santa Maria (1,5 km do trevo do Aeroporto até a Base Aérea), Paraíso do Sul, Novo Cabrais e Candelária até agosto de 2025, como prevê o contrato, o diretor geral da concessionária, Leandro Conterato, admitiu que poderá haver atraso.
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Por outro lado, prevê um ritmo maior de obras nos anos seguintes para concluir a duplicação de 130 km, de Novo Cabrais a Tabaí, até 2028, dois anos antes do previsto no contrato.
– Quanto a esse prazo de agosto de 2025 para a travessia urbana de Santa Maria, em função de tudo o que aconteceu nas enchentes e da necessidade de reconstrução das obras de reconexão, recuperação e agora alteração das obras para esse conceito de resiliência climática (como pontes mais altas e trechos com pista mais reforçada), o prazo vai atrasar um pouco. Assim como a duplicação da travessia urbana de Santa Cruz, era para começar em maio e está iniciando agora. Então, acaba tendo efeito em cadeia que acaba atrasando um pouco esse cronograma. Mas dentro desse atraso, só no início. As obras serão reprogramadas e a nossa expectativa é que, ao longo dos próximos anos, e gente vai estar entregando uma extensão de obra por ano, será maior do que o previsto no contrato. Inclusive o contrato prevê a duplicação do primeiro ciclo (de Tabaí a Novo Cabrais) até 2030, e nós queremos entregar com dois anos de antecedência. É um cronograma que será compensado ao longo da execução das obras.
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