Foto Reprodução
Jornal The New York Times, dos Estados Unidos, foi um dos que destacaram a descoberta do fóssil aqui da região
Sites e jornais como The New York Times (EUA), The Gazette (EUA), Independent (Inglaterra), CBC (Canadá), Indian Express (Índia), Asia One (Singapura), agência internacional Reuters, plataformas globais como AOL e MSN, e nacionais como Folha de S.Paulo, CNN Brasil, Terra e O Globo noticiaram com destaque a descoberta do fóssil de um antecessor de dinossauros de 237 milhões de anos em Paraíso do Sul.
+ Entre no canal do Diário no WhatsApp e confira as principais notícias do dia
Nas notícias, além de destacar a cidade de Paraíso, citaram São João do Polêsine e o Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica (Cappa) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Esse é só mais um exemplo da importância da Região Central na paleontologia mundial. Fósseis dos primeiros dinossauros e de antecessores deles, que foram achados na região, já tinham sido notícia internacional outras vezes, inclusive sendo capa da revista científica Nature por duas vezes. A região também tem o selo do livro dos recordes Guinness por ser o berço dos dinossauros mais antigos do mundo e o de geoparque da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Segundo o paleontólogo Rodrigo Temp Müller, do Cappa, que foi responsável pela pesquisa que identificou o Gondwanax paraisensis, de 237 milhões de anos, esse destaque na impressa nacional e internacional revela a importância da Região Central e dos estudos feitos na universidade.
— A repercussão mundial da pesquisa que desenvolvemos na UFSM mostra que o Brasil se destaca no campo da ciência. Levar o nome do nosso país e da nossa universidade ao mundo por meio da paleontologia é gratificante e motivo de grande satisfação para mim — afirmou Müller.