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VÍDEO: novo laboratório da UFSM armazena cerca de 200 mil peças arqueológicas

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Foto: Renan Mattos (Diário)

As cerca de 200 mil peças arqueológicas do acervo da Universidade Federal de Santa Maria estão agora em um novo local. Na manhã da última segunda-feira, foi inaugurado o Laboratório de Arqueologia, Sociedades e Culturas das América (Lasca), vinculado ao Departamento de História do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da UFSM. O espaço fica em uma casa ao lado do prédio da antiga reitoria, na Rua Floriano Peixoto, 1176.

Laboratório de Arqueologia, Sociedades e Culturas das Américas é inaugurado na UFSM

- A Universidade conta com mais um espaço para tratar de Arqueologia como uma ciência interdisciplinar, que envolve História, Antropologia, ciências duras, e esse espaço é aberto a visitação de estudantes, de escolas, do público, sob agendamento, sempre envolvendo a pesquisa, ensino e extensão - explica o arqueólogo e coordenador do Lasca, André Luis Ramos Soares.

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O espaço, com cerca de 200 m², tem pelo menos quatro salas destinadas para o armazenamento das peças. As mais antigas, com mais de 10 mil anos, pertenceram aos primeiros grupos de coletores e caçadores que habitaram o território gaúcho. A arqueologia gaúcha, inclusive, é o tema da exposição inaugural do Laboratório.

PARA VISITAR
A exposição busca explicar o trabalho da arqueologia e mostrar artefatos e maquetes dos diferentes locais e povos que ocuparam o atual território rio-grandense. A visitação é gratuita e deve ser agendada pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (55) 3220-9240. O horário de atendimento ao público é das 9h às 12h e das 14h às 17h. A visita é guiada por bolsistas do laboratório.

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O visitante pode conferir objetos como pontas de lanças, cerâmicas e ferramentas antigos, além de maquetes explicativas sobre povos como o Guarani e Kaingang.

- O que vai para exposição é uma pequena parte. A maior parte fica guardada em reserva técnica. Temos material arqueológico pré-colonial, como pedras lascadas, cerâmicas, ossos, e material arqueológico histórico, como louças, vidros, objetos metálicos - conta o museólogo Bernardo Duque de Paula .

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O local ainda conta com salas administrativas e espaços para a realização de oficinas.

*Colaborou Felipe Backes

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