Começa o velório da criança assassinada pelo pai em São Gabriel

Começa o velório da criança assassinada pelo pai em São Gabriel

Foto: Juliano Piasentin (ABCmais/Jornal NH)

O velório de Théo Ricardo Ferreira Felber, 5 anos, teve início na noite desta quarta-feira (26) na Capela Municipal de Nova Hartz, no Vale do Sinos. De acordo com informações do ABCmais/Jornal NH, o sepultamento deve ocorrer no Cemitério Municipal às 9h de quinta-feira (27). 


O corpo do menino passou por necropsia no Posto Médico-Legal (PML) de Santa Maria nesta quarta-feira, antes de ser transferido para o município onde residia com a mãe, Abigail Luisa Ferreira Felber, 30 anos. Ela esteve em Santa Maria para buscar o corpo do filho, que chegou em um carro de funerária, pouco antes das 20h, em Nova Hartz. 


+ Receba as principais notícias de Santa Maria e região no seu WhatsApp 


A criança foi jogada pelo próprio pai da ponte do Rio Vacacaí, em São Gabriel, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul. O crime aconteceu no fim da manhã de terça-feira (25). O menino morreu no local. Theo morava com a mãe em Nova Hartz.


Pai confessou crime
Segundo a Polícia Civil, Tiago Ricardo Felber, 40 anos, buscou o menino no último sábado (22), na estação da Trensurb em Novo Hamburgo, próximo ao Bourbon Shopping, para passar o final de semana e o seu aniversário, nesta terça, com o filho. O acordo com a mãe era de que a criança retornasse para a casa dela no próximo fim de semana.


Conforme o delegado Daniel Severo, em depoimento, o pai confessou que cometeu o crime e disse que queria atingir a ex-companheira.


*Com informações da repórter Kassiane Michel, do ABCmais/Jornal NH.


*Matéria em atualização.


Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

Anterior

"Fiz uma loucurinha", teria dito pai em áudio enviado a familiares após arremessar filho de ponte em São Gabriel

Próximo

"Teve um episódio em que ele mencionou até 'que sorte que ele não andava armado"', relata diretora de escola onde Théo estudou sobre comportamento do pai

Polícia/Segurança