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Prestes a completar três meses, como está o caso do homem que morreu depois de ser puxado por segurança de bar em Santa Maria

Prestes a completar três meses, como está o caso do homem que morreu depois de ser puxado por segurança de bar em Santa Maria

Foto: Reprodução/Redes sociais

Quase três meses após a morte de Ênio Daniel Druzian, 56 anos, dentro de um bar em Santa Maria, o caso permanece em análise pelo Ministério Público (MP). O segurança indiciado pelo crime aguarda o processo em liberdade.


Conforme o inquérito policial, Druzian morreu depois de ser puxado de cima do palco de um estabelecimento, no Bairro Camobi, em Santa Maria. O fato foi na madrugada de 15 de setembro deste ano. Vídeos de câmeras de monitoramento, usados na investigação, mostram a vítima no chão, sendo reanimada, mas sem sucesso.


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Causa da morte e investigações

Na época do ocorrido, vídeos que circularam em redes sociais, mostravam Druzian dançando em cima do palco quando foi abordado e puxado pelo segurança. O laudo de necropsia do Instituto Geral de Perícias (IGP), emitido ainda em setembro, revelou que a causa da morte foi traumatismo craniano, que gerou falta de oxigenação no cérebro e, consequentemente, parada cardíaca. A partir deste documento, o caso passou a ser investigado como homicídio.

Arquivo pessoal


Quase um mês após a morte do homem, a Polícia Civil indiciou o segurança na ocasião pelo crime de lesão corporal seguida de morte.Até hoje, não houve pedido de prisão preventiva por parte do delegado Adriano De Rossi, titular da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) e responsável pelo caso. Segundo ele, não há requisitos necessários para a medida.


Desde metade do mês de outubro, o caso está sob análise do Ministério Público, ainda sem novidades, conforme o órgão. Se concordar com o apontado no indiciamento, o órgão poderá oferecer uma denúncia à Justiça para que seja instaurado um processo criminal contra o suspeito.


Empresa de segurança não presta mais serviços ao bar

Em nota, a advogada Taís Lora, responsável pela defesa do "Reunião Chopp e Churras", afirmou que “desde o ocorrido a empresa Najar & Cortês não presta mais serviços ao estabelecimento.” Questionada sobre mudanças na logística do local e outras medidas que poderiam ser tomadas no local, a advogada preferiu não se manifestar.


Por outro lado, a defesa de empresa de segurança, representada pelo Dr. Vagner Sobierai, afirmou que o suspeito está afastado de seus serviços e que respeita a conclusão do indiciamento. 




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