Viena, basta-me Viena!
Ontem, cá em Paris, eu disse ao Roman, em português, 'êta mundo pequeno!'
Ontem, cá em Paris, eu disse ao Roman, em português, 'êta mundo pequeno!'
Cá onde estamos, em Paris, tania e eu fomos ao Petit Palais e - pasmem! - ali estava ela. Sorrindo para nós
Recebida de braços abertos, brilhou fazendo conferências, uma delas no Teatro Municipal
Um conto meu publicado no A(s) mulher(es) que eu amo - O alucinado do Vieux Bassin se passa em Honfleus
Nossa história no tempo do agora e um pouco antes foi capturada pelas suas lentes
Somos todos e cada um de nós. Somos múltiplos de nós mesmos! todos nós não somos outros, somos um!
A felicidade está muito acima do Direito. Existe lá dentro, no interior de cada homem
Quem viver saberá que é possível, quem lutar ganhará seu quinhão! Eis o que sou, um gaúcho sonhando de pé!
A lembrar ainda de que ambiguidade da linguagem é terrível. Tanto para quem escreve quanto para quem lê...
Decidir em função de princípios é mais justo, encanta, fascina e legitima...
O tempo é mesmo assim, não apita na curva, não espera ninguém!
Não me farto de repetir que a vida é maravilhosa, de verdade
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