Santa Maria recebe dois espetáculos gratuitos da Trupi di Trapu neste fim de semana

Santa Maria recebe dois espetáculos gratuitos da Trupi di Trapu neste fim de semana

Foto: Juliettee Bavaresco (Divulgação)

Registro do Lanceirinho Negro, espetáculo do grupo.

A programação de 17 anos da Trupi di Trapu: Teatro de Bonecos chega em Santa Maria com dois espetáculos gratuitos, voltados ao público infantil e infantojuvenil. Previstos para sábado (27), as apresentações serão no Atêlie Griô, na Vila Resistência, no Bairro Pinheiro Machado e no Ateliê da Estação, na Vila Belga, e contarão com intérprete de Libras. As obras apresentadas abordam diversidade, igualdade étnico-racial e resgate da contribuição do povo negro na construção da identidade cultural do Estado. Entrada gratuita. 

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Inspirado no livro homônimo da autora gaúcha Angela Maria Xavier Freitas, o espetáculo Lanceirinho Negro narra a história de um menino que cresce ouvindo do avô relatos sobre os Lanceiros Negros. Orgulhoso da memória desses guerreiros, ele mantém viva a importância da liberdade e da ancestralidade. A peça é dirigida e encenada por Mayura Matos. Já a segunda obra apresenta Bandele, um menino que, ao bater seu tambor, relembra a trajetória de sua aldeia. Ele pede ajuda aos espíritos guardiões do grande Baobá para proteger as histórias do mundo. Tem como base a produção da escritora Eleonora Medeirosa e direção é de Leandro Silva.


Programação em Santa Maria – 27 de setembro

  • 15hO Lanceirinho Negro. No Ateliê Griô – Vila Resistência (Rua Eng. Adi João Forgiarini, 236, Bairro Pinheiro Machado)
  • 19hBandele. No Ateliê da Estação (Rua Manuel Ribas, 1900 – Centro)
Registro de Bandele. Foto: Laura Testa (Divulgação)

Sobre a Trupi di Trapu

Fundada em 2008, em Porto Alegre, a Trupi di Trapu tem foco na formação de plateias e na capacitação de educadores para o uso do teatro de bonecos em sala de aula. O grupo já produziu sete espetáculos, oficinas e workshops em mais de 30 cidades do Brasil e no exterior. Atualmente, reúne mais de 20 profissionais e mantém como marca a diversidade e a linguagem artesanal com tecidos e materiais reaproveitados.


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