"Práticas pedagógicas de leitura: construindo novos saberes no mundo globalizado, desenvolvido pela professora Taíse Soares de Oliveira foi o mais votado na categoria Júri Popular RS
Os olhos dos pequenos alunos do Colégio Medianeira, de Santiago, brilham ao ver de pertinho Alice no País das Maravilhas. O mesmo acontece quando Chapeuzinho Vermelho adentra à biblioteca. É como se todos embarcassem em uma viagem mágica, mas ela não é conduzida apenas pela imaginação.
O projeto Práticas pedagógicas de leitura: construindo novos saberes no mundo globalizado, desenvolvido pela professora Taíse Soares de Oliveira, aproxima os alunos de histórias infantis de um jeito diferente, lúdico, porém, sempre em busca de novas percepções. Tudo isso é possível graças à nova biblioteca infantil da escola, que foi reinventada pela educadora, e serve, muitas vezes, de cenário para as historinhas.
Além de levar o mundo das fábulas para perto do alunos, Taíse os convida a redescobrirem o seu, o que torna o trabalho ainda mais instigante. Durante a contação de histórias, a professora se transforma nas personagens, cria vozes e expressões faciais que ajudam as crianças não só a entenderem o livro, mas gostarem de ler. Após a encenação, os estudantes são desafiados a recriar o conto.
A partir de suas próprias vivências, eles dão cara nova à Cinderela ou, quem sabe, um novo final feliz para Alice.
_ É importante criar espaços onde eles possam expressar suas ideias e aguçar a curiosidade. Através desse mundo de fantasia e imaginação, podem acontecer novas descobertas. Além de criar o hábito da leitura, isso amplia a ideia dos fatos que acontecem no mundo _ conclui a professora.
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Os olhos dos pequenos alunos do Colégio Medianeira, de Santiago, brilham ao ver de pertinho Alice no País das Maravilhas. O mesmo acontece quando Chapeuzinho Vermelho adentra à biblioteca. É como se todos embarcassem em uma viagem mágica, mas ela não é conduzida apenas pela imaginação.
O projeto Práticas pedagógicas de leitura: construindo novos saberes no mundo globalizado, desenvolvido pela professora Taíse Soares de Oliveira, aproxima os alunos de histórias infantis de um jeito diferente, lúdico, porém, sempre em busca de novas percepções. Tudo isso é possível graças à nova biblioteca infantil da escola, que foi reinventada pela educadora, e serve, muitas vezes, de cenário para as historinhas.
Além de levar o mundo das fábulas para perto do alunos, Taíse os convida a redescobrirem o seu, o que torna o trabalho ainda mais instigante. Durante a contação de histórias, a professora se transforma nas personagens, cria vozes e expressões faciais que ajudam as crianças não só a entenderem o livro, mas gostarem de ler. Após a encenação, os estudantes são desafiados a recriar o conto.
A partir de suas próprias vivências, eles dão cara nova à Cinderela ou, quem sabe, um novo final feliz para Alice.
_ É importante criar espaços onde eles possam expressar suas ideias e aguçar a curiosidade. Através desse mundo de fantasia e imaginação, podem acontecer novas descobertas. Além de criar o hábito da leitura, isso amplia a ideia dos fatos que acontecem no mundo _ conclui a professora.
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