Os 10 locais percorridos pelo Diário receberam manutenção, conforme prometido pela prefeitura. No entanto, em pelo menos duas vias (as Avenidas Presidente Vargas e Walter Jobim), novos buracos já estão se formando.
De acordo com o secretário adjunto de Infraestrutura, Obras e Serviços, Alexandre Brasil, a operação tapa-buracos ainda não foi concluída em função da greve da Petrobras, das condições climáticas e do processo licitatório do material para os reparos. Segundo ele, uma média de 40% da demanda foi feita. Ele afirmou que, em muitos locais, foi utilizado o chamado asfalto frio, que tem uma composição diferente.

A operação tapa-buracos é uma medida paliativa, mas essencial. Ficamos sem o cimento asfáltico de petróleo (CAP), que é o material para fazer o asfalto. Por isso, utilizamos o asfalto frio em algumas ruas, que rendia mais, mas que, por ser frio, acaba durando menos. Mas é uma maneira de proporcionar um conforto para quem anda de carro defende Brasil.
O secretário garantiu que a operação deve ser intensificada a partir de quarta-feira da semana que vem, quando o material licitado chegar. A meta é terminar as ruas que constam no cronograma. Brasil disse, ainda, que existe um projeto para fazer um recapeamento e colocar uma camada nova de asfalto em todas as ruas da cidade, mas a secretaria não dispõe de recursos para realizar o trabalho. "