infraestrtutura

Praça Saldanha Marinho e Calçadão de Santa Maria devem passar por reforma


Foto: Charles Guerra (Arquivo Diário)

Tradicionais cartões postais de Santa Maria, o Calçadão Salvador Isaia e a Praça Saldanha Marinho hoje são um retrato da falta de cuidado e de estrutura para receber visitantes ou até mesmo quem passa por ali diariamente. No entanto, esse cenário deve mudar nos próximos meses, já que a prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, está trabalhando em um projeto de reforma destes espaços.

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Conforme o titular da pasta, Ewerton Falk, a iniciativa prevê melhorias em vários pontos.
- É basicamente uma reforma do que já existe ali hoje. Não é refazer ou repaginar, é recolocar pedras do piso, trocar luminárias, colocar bancos e entre outros ajustes do Calçadão e da Praça - afirma o secretário Falk.

Segundo ele, o projeto está sendo finalizado. O custo da reforma está estimado em R$ 150 mil, valor este que o secretário afirma estar 98% garantido, apesar de não informar a origem.

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Depois de a obra ficar pronta, a ideia é firmar parcerias com entidades para a manutenção dos espaços. Esse assunto está sendo tratado junto à Procuradoria do Município para verificar a melhor maneira para que isso seja feito.
- Está sendo estudada a terceirização da gestão destes ambientes por entidades locais. Queremos entregá-los em condições para podermos cobrar a manutenção futuramente - explica.

O presidente do Sindilojas e da Agência de Desenvolvimento de Santa Maria (Adesm), Ademir José da Costa, é a favor da reforma e das parcerias, desde que bem planejadas.
- Os dois espaços estão feios, abandonados e desagradáveis de olhar. Ainda não conheço o projeto, mas acredito que uma reforma é muito bem vinda. No entanto, quanto à parceria para manutenção dos espaços, é um assunto que precisa ser muito bem debatido, pois algumas entidades, como o Sindilojas, por exemplo, não teriam fôlego de assumir um abacaxi que eles não conseguem cuidar. Além disso, há uma invasão de ambulantes na região central que precisa ser contida - comenta o presidente.

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